[FUG-BR] FreeBSD 8.0 - a saga (boot esquisito) continua
Cleyton Agapito
cragapito em gmail.com
Sábado Janeiro 16 12:18:21 BRST 2010
2010/1/16 Paulo Henrique <paulo.rddck em bsd.com.br>:
> 2010/1/16 irado furioso com tudo <irado em bsd.com.br>:
>> Em Sat, 16 Jan 2010 09:34:26 -0200
>> Cleyton Agapito <cragapito em gmail.com>, conhecido consumidor de drogas
>> (BigMac's com Coke) escreveu:
>>
>>> é que já vi hardware interno
>>> conectado (por dentro), sei lá se compartilha usb ou que tipo de
>>> mandrakisse os caras fazem.
>>
>> (aparentemente) não há nada assim aqui, pelo menos os Linuxes daqui não
>> apontam nada assim.
>>
>>> mas que me lembre dá pra desligar a opção Enhanced das usb
>>> na bios, testa aí pra ver se é isso, derrepente dá um rumo novo, sei
>>> lá.
>>
>> não estou com "aquela" animação pra mexer em outras coisas; de há muito
>> aprendi que, quando se tem um problema, deve-se evitar acrescentar
>> variáveis ao mesmo - rs.
> Interessante, eu analiso com uma conjutura totalmente oposta, conforme
> compreendo o problema adiciono variaveis adcionais buscando uma
> correta assimilação do problema e uma excelencia em sua resolução, e
> quase em todas as vezes ampliar o leque de variaveis que encontra no
> ambito em que está ocorrendo o problema, sobre essa linha de racionio
> constantemente analiso que o problema em si muitas vezes não é aquele
> que se apresenta, muitas vezes este problema no qual esta exposto não
> passa de uma conseqüência do real problema, constantemente ocultados e
> camadas mais inferiores com acesso e compreensão limitada.
>
Interessante essa tua abordagem, como na matemática a solução não está
em adicionar ou remover e sim isolar as variáveis.
No caso do irado já isolamos a possibilidade de outro dispositivo
apêndice porque os linuxes não indicam nada (não sei se é válido mas
quem sou eu pra discutir), o fato é que alguma coisa está sendo
"reconhecida" lá e das duas uma, ou desliga a usb ou tenta resolver o
problema, a não ser que não se incomode de ficar esperando, já que os
boots podem nem ser frequentes.
Abraços.
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